sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Ação de Mobilização nos Postos Avançados de Atendimento ao Migrante na Capital do Amazonas.


No dia 27.12.2013 foi realizada uma Ação de Mobilização dos Postos Avançados de Atendimento Humanizado ao Migrante na Capital - Manaus, na parte da manhã a atividade aconteceu no Porto da CEASA, e na parte da tarde do Terminal Rodoviário de Manaus

Esteve presente a Rede Um Grito Pela Vida e a Equipe que compõe A Secretaria dos Direitos Humanos _ SEJUS. 
Foi um dia de distribuição de material e contato com as milhares de pessoas que passaram pelo porto e terminal rodoviário. 
Uma senhora ao receber o material, falou da importância da prevenção, pois ela foi vitima do tráfico para fins de exploração sexual aos 18 anos de idade, foi levada para o Mato Grosso, onde ficou em carcere privado por dois anos, conseguiu fugir, nunca denunciou pois tinha medo, hoje tem uma linda família e refez sua vida no anonimato, mas quer contribuir para que outras jovens não passem por esta situação.
Roselei Bertoldo



quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Vaticano: Papa lembra vítimas das guerras, catástrofes naturais e do tráfico de pessoas

Cidade do Vaticano, 25 dez 2013 (Ecclesia) – O Papa Francisco lembrou hoje no Vaticano todas as vítimas de guerras, catástrofes naturais ou tráfico de pessoas, em particular as crianças – “as vítimas mais frágeis” -, os idosos, as mulheres maltratadas e os doentes.
“Menino de Belém, tocai o coração de todos os que estão envolvidos no tráfico de seres humanos, para que se apercebam da gravidade deste crime contra a humanidade. Voltai o vosso olhar para as inúmeras crianças que são raptadas, feridas e mortas nos conflitos armados e para quantas são transformadas em soldados, privadas da sua infância”, declarou, na tradicional mensagem de Natal, desde a lógia das bênçãos da Basílica de São Pedro, na bênção ‘urbi et orbi’ (à cidade [de Roma] e ao mundo).
O Papa passou em revista os principais conflitos armados da atualidade, começando pela Síria, rezando para que Deus “poupe novos sofrimentos” às populações e as partes “ponham fim a toda a violência e assegurem o acesso à ajuda humanitária”.
“Fico feliz por saber que hoje também se unem a esta nossa súplica pela paz na Síria crentes de diversas confissões religiosas. Nunca percamos a coragem da oração, a coragem de dizer: Senhor, dai a vossa paz à Síria e ao mundo inteiro”, prosseguiu.
Também em relação ao Médio Oriente, o Papa manifestou o seu desejo de que se chegue a “um desfecho feliz” nas negociações de paz entre israelitas e palestinos e recordou o problema dos “atentados” no Iraque, precisamente no dia em que pelo menos 14 pessoas morreram e 30 ficaram feridas após um ataque à porta de uma igreja.
Francisco destacou a situação na República Centro-Africana, “dilacerada por uma espiral de violência e miséria, onde muitas pessoas estão sem casa, sem água nem comida, sem o mínimo para viver”.
A mensagem evocou as “tensões” no Sudão do Sul, que já provocaram vítimas e ameaçam a “convivência pacífica” nesta jovem nação, e a Nigéria, “dilacerada por contínuos ataques”.
A intervenção, em forma de oração, lembrou os cristãos “perseguidos” por causa da sua fé, os deslocados e refugiados, os emigrantes “em busca duma vida digna”.
“Que nunca mais aconteçam tragédias como aquelas a que assistimos este ano, com numerosos mortos em Lampedusa”, pediu.
O Papa criticou a “ganância e a ambição dos homens” que muitas vezes exploram “indiscriminadamente” os recursos do planeta e manifestou solidariedade às vítimas de calamidades naturais, “especialmente o querido povo filipino, gravemente atingido pelo recente tufão”.
Francisco começou por desejar um “feliz Natal”, com votos de paz e de esperança num mundo melhor.
“Deus é paz: peçamos-lhe que nos ajude a construí-la cada dia na nossa vida, nas nossas famílias, nas nossas cidades e nações, no mundo inteiro. Deixemo-nos comover pela bondade de Deus”, pelas "carícias de Deus", apelou.
"Não tenhamos medo de que o nosso coração se comova, precisamos disso", acrescentou.
O Papa dirigiu depois os seus votos natalícios a todo o mundo, em italiano, incluindo as pessoas que o acompanharam através dos meios de comunicação.
"Neste dia, iluminado pela esperança evangélica que provém da gruta humilde de Belém, invoco os dons natalícios da alegria e da paz para todos: para as crianças e os idosos, para os jovens e as famílias, para os pobres e os marginalizados”, declarou.
Francisco pediu ainda que Jesus “conforte quantos suportam a prova da doença e da tribulação; sustente aqueles que se dedicam ao serviço dos irmãos mais necessitados”.
“Feliz Natal para todos”, concluiu, perante dezenas de milhares de pessoas.
OC

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Formação sobre Campanha da Fraternidade - Tráfico Humano, Diocese do Alto Solimões.AM.

Encontro de Formação sobre a Campanha da Fraternidade na Diocese Do Alto Solimões, com o tema Fraternidade e Tráfico Humano. 
Em preparação a Campanha da Fraternidade 2014 a Diocese do Alto Solimões realizou a primeira capacitação para lideranças sobre o tema da CF 2014. Participaram diversas lideranças das paróquias, instituições e dos países vizinhos, Colômbia e Perú. Foi ampliada a equipe das três Fronteiras que terá a responsabilidade de coordenar e pensar as ações coletivas da Campanha. Ir. Rose Bertoldo



Formação Fraternidade e Tráfico Humano. Diocese de Roraima.

Formação sobre Fraternidade e Tráfico Humano na Diocese de Roraima-Boa Vista nos dias 26 e 27 de outubro de 2013. Com a presença de lideranças, Padres, Vida Religiosa da Diocese aconteceu a primeira capacitação sobre a Campanha da Fraternidade que trabalho o tema tráfico de pessoas. Na parte da manhã foi trabalhado a realidade do tráfico de pessoas no mundo e no Brasil e a realidade no Estado de Roraima, na tarte da tarde a partir do olhar da realidade a iluminação bíblico-teológico, no segundo dia o grupo trabalhou o agir, construindo caminhos para trabalhar o tema nos diversos espaços de missão. Ir. Rose Bertoldo






quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Cronista: Eduardo Gomes Nogueira ( Aluno do 7º período de Jornalismo do Uninorte, Manaus, AM )

CRÔNICA
Progresso nem sempre resulta em benefícios reais
Cronista: Eduardo Gomes Nogueira ( Aluno do 7º período de Jornalismo do Uninorte )
Podemos perceber que a humanidade passou por mudanças profundas quando analisamos os registros históricos que mostram as origens do homem como caçador, coletor e nômade. Daí, passando pelas Idades Antiga, Média e Moderna, ele adquiriu cada vez mais conhecimento científico, social e tecnológico, desenvolvendo habilidades que lhe permitiram não só dominar o espaço onde vive, utilizando de maneira racional e inteligente os recursos naturais, mas também habilidades e conhecimento que permitiram a ele viver de forma socialmente aceitável entre seus semelhantes.
Esse processo de evolução atinge seu apogeu na Idade Contemporânea, ou seja, os dias atuais, onde vemos um elevadíssimo progresso na ciência e tecnologia, o que permite a muitos de nós termos certos confortos, como medicina mais eficiente, meios de transporte e comunicação bem mais rápidos, isso se comparados ao modo vida das pessoas nas idades anteriores.
Mas  o que dizer do avanço social? Será que o conhecimento obtido nesse campo proporciona uma vida satisfatória às pessoas? A antropologia, a sociologia, a filosofia, as ciências sociais e políticas, bem como a religião conseguiram convencer os humanos a viver com respeito, paz, união e felicidade entre si?
Apesar das contribuições valiosas que as ciências humanas deram e dão, podemos ver que a maior parte da humanidade ainda não evoluiu no aspecto social. Por buscarem satisfazer apenas seus próprios interesses, os homens ainda continuam cometendo grandes atrocidades uns contra os outros.
Uma das mazelas sociais que ainda é muito comum nos nossos dias é o tráfico humano. Podemos destacar dentro desta prática abominável o tráfico de mulheres que, iludidas por aliciadores inescrupulosos, são convencidas a viajar para outros países com a promessa de ganhar mais dinheiro e ter uma vida melhor. Lá chegando, são obrigadas ou coagidas a se prostituir, transformadas em escravas sexuais.
Infelizmente, a nossa região amazônica é um dos principais focos deste crime hediondo. Valendo-se da ingenuidade das moças, principalmente de municípios do interior dos estados da região, os criminosos, alguns estrangeiros, recrutam essas moças e as encaminham preferencialmente para a Europa e América do Norte. Lá, os passaportes e documentos delas são confiscados e, não tendo alternativa por estarem em situação ilegal no país de destino, têm de se submeter à prostituição em boates, cassinos e clubes de streap tease, ganhando péssimos salários e sendo maltratadas.

A sociedade brasileira e a mundial têm de saber a respeito disso, pois só o conhecimento permite um combate mais eficaz contra esse abuso. As ações governamentais são pautadas em cima de dados como os que foram apresentados acima. Temos de ficar de olho e denunciar quaisquer atitudes suspeitas. Espero que as instituições governamentais tenham êxito no combate a esse e a outros crimes terríveis.

Há que pôr cobro ao tráfico de pessoas, uma vergonha, crime contra a humanidade: Papa Francisco a grupo de novos Embaixadores

“O tráfico de pessoas é um crime contra a humanidade. Temos que unir forças para libertar as vítimas e para deter este crime cada vez mais agressivo” – vigorosa denúncia e apelo do Papa Francisco, ao receber, nesta quinta-feira de manhã, 17 novos Embaixadores junto da Santa Sé que lhe apresentaram as respectivas Cartas Credenciais. Oito destes diplomatas provêm do continente africano: Argélia, Burkina Faso, Burundi, Cabo Verde, Lesoto, Serra Leoa, Uganda e Zâmbia. Cinco representam países europeus: Dinamarca, Islândia, Malta, Noruega e Suécia. Os restantes são da Ásia e Médio Oriente: Jordânia, Kuwait, Paquistão, e ainda o Representante Permanente da Palestina. Uma vez que não residem permanentemente em Roma, foram recebidos conjuntamente, como manda o protocolo.

O Papa começou por se congratular com as múltiplas iniciativas que a comunidade internacional mantêm para promover a paz, o diálogo, as relações culturais, políticas e económicas, e para socorrer as populações a braços com diversas dificuldades. E foi neste contexto que propôs à consideração de todos uma questão que – disse – o “preocupa muito e que ameaça a dignidade das pessoas – o tráfico de seres humanos”:

“É uma verdadeira forma de escravatura, infelizmente cada vez mais difundida, que afeta todos os países, mesmo os mais desenvolvidos, e que toca as pessoas mais vulneráveis da sociedade: mulheres e raparigas, crianças, pessoas com deficiência, os mais pobres e quem provém de situações de desagregação familiar e social”.

Trata-se de pessoas em que “nós, cristãos, reconhecemos o rosto de Jesus Cristo, que se identificou com os mais pequenos e necessitados”. E “outros que não têm como referência uma fé religiosa, em nome da humanidade comum partilham a compaixão pelos seus sofrimentos, com o empenho de os libertar e de aliviar as suas feridas”. Todos se devem unir para enfrentar a situação, libertar estas pessoas e “pôr cobro a este horrível comércio”, que envolve milhões de vítimas de trabalho forçado, da escravatura de pessoas como mão de obra ou para exploração sexual”.

“Isto não pode continuar… Não se pode permitir que estas mulheres, estes homens, estas crianças, sejam tratados como objectos, enganados, violentados, muitas vezes vendidos repetidamente, com diversas finalidades, e finalmente mortos ou pelo menos destruídos no corpo e no espírito, acabando postos de lado e abandonados. É uma vergonha”.

Sublinhando que se trata de um crime contra a humanidade, o Papa pediu que se unam esforços, para deter este crime que, para além das pessoas, ameaça os próprios valores fundantes da sociedade e mesmo a segurança e a justiça internacionais, assim como a economia, o tecido familiar e a rede das relações em sociedade.

Foto: Embaixadores recebidos por Papa Francisco (foto de arquivo)

O novo Embaixador de Cabo Verde junto da Santa Sé, Antero Veira, acumula este cargo com o de Ministro do Ambiente, Habitação e Ordenamento do Território

 

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Seminário Sobre Mulheres, Violência e Tráfico de Pessoas num contexto de mega eventos. Porto Alegre- RS

“Mulheres, Violência e Tráfico de pessoas num contexto de mega eventos”
              Em parcerias com a Caritas RS, Movimento das Mulheres Camponesas MMC, a Rede Um grito pela Vida, realizou no dia 29 /11, no auditório da Livraria Paulinas, em Porto Alegre/RS, o seminário Estadual  com o tema “Mulheres, Violência e Tráfico de pessoas num contexto de megaeventos”. O mesmo teve como objetivo refletir sobre a gravidade da realidade de violência e tráfico de mulheres na sociedade contemporânea, em sintonia com a campanha de 16 dias de enfrentamento a violência contra mulher, a Campanha da fraternidade 2014 que versará sobre o tráfico de pessoas e o contexto de mega eventos que já vive o país na preparação para a copa do mundo no próximo.
             O evento reuniu e reuniu mais de 80 pessoas, representantes de mais de vintes entidades e organismos das igrejas, sociedade civil e estado. Com um painel temático a seminário abordou o tema da violência e tráfico de pessoas nos seus aspectos teóricos e vivenciais, como temas realidades que atinge milhares de pessoas em todo o mundo, principalmente as populações empobrecidas, as mulheres, juventudes e crianças.
Para a Organização das Nações Unidas (ONU), o número de pessoas traficadas no planeta atinge a casa dos quatro milhões anuais. E o Brasil é um dos países campeões no mundo em relação ao fornecimento de pessoas, particularmente mulheres para o tráfico internacional. Estima-se que 700 mil mulheres e crianças passam todos os anos pelas fronteiras internacionais do tráfico humano. É o País responsável por 15% das pessoas exportadas da América Latina para a Europa.
               Sobre o Tráfico de Pessoas, Irmã Eurides A. Oliveira, coordenadora da Rede um grito pela vida afirmou, que o Trafico de pessoas,  particularmente o tráfico de mulheres é um fenômeno abominável, considerado a escravidão moderna de nossos dias. É uma realidade de múltiplas faces, fruto de um projeto de desenvolvimento pautado pelo lucro e pelo privilégios de uns poucos, que abusam e aproveitam as situações de vulnerabilidades das pessoas, para enganar, iludir, dominar, traficar e violentar. E, a realização da copa do mundo no Brasil, tende  a fazer com que o tráfico, assim como a exploração sexual aumente. Isso ocorreu nos países da Alemanha e da África do sul que sediaram as copas anteriores e no Brasil com certeza não será diferente, se a sociedade não se preparar para enfrentar e alertar a população destes riscos.  Precisamos nos apropriar mais desse tema, para ajudar a combatê-lo. E com este  proposito irmã Eurides, comunicou e apresentou o Slogan e e proposta  da Campanha jogue a favor da vida, que a Rede esta organizando e convidou o grupo a somar com esta iniciativa.
          Acerca da Violencia contra as mulheres a irmã Carmen Lorenzoni, falou sobre o trabalho que o MMC (Movimento das Mulheres Camponesas), realiza para enfrentar a realidade da violência contra a mulher e afirmou: Falar de violência, é falar da vida de homens e mulheres. Muitas vezes, de uma vida sofrida, matada. É um tema duro e difícil que nos provoca profundamente, pois normalmente quem mais sofre são as mulheres, principalmente no campo. No enfrentamento da violência é preciso cumplicidade e solidariedade das mulheres e dos homens que também abominam estas práticas. As desigualdades de Gênero, naturalizadas pela cultura e moral precisa ser desconstruída, elas são pilares de perpetuação da violência de gênero.
          Pelo Núcleo de Enfrentamento ao tráfico de pessoas no Estado do RS  a Coordenadora  Alexia Meurer, falou sobre as ações que estão sendo para combater o tráfico de pessoas no estado, afirmando que o núcleo foi recentemente criado e esta pouco a pouco construindo sua agenda de atividade;  apresentou o II plano de Enfrentamento ao tráfico de pessoas e a  campanha Coração Azul que é uma iniciativa do Escritório das Nações Unidas Sobre Drogas e Crimes (UNODC) voltada para conscientização sobre o Tráfico de Pessoas no intuito de sensibilizar a sociedade e e inspirar aqueles que detêm poder de decisão a promover as mudanças necessárias para acabar com esse crime”.
               Durante o seminário, foram ainda, apresentadas algumas experiências de enfrentamento  ao tráfico humano e a violência contra mulher, como a da Cáritas Arquidiocesana de Passo Fundo que trabalha com mulheres, a cerca de 30 anos com formação e acesso aos direitos das mulheres. As “Mulheres da Paz”, de Canoas, projeto do governo federal assumido pela secretaria de políticas publicas para Mulheres, O trabalho transforma mulheres em lideranças comunitárias para atuar numa perspectiva feminista, de gênero e com articulação com a comunidade local no enfrentamento a violência e criação da cultura da paz.. e experiência da “Rede Grito pela Vida” no enfrentamento ao  trabalha o tráfico humano em todas as regiões do país, com diferentes ações de prevenção, mobilização e incidência politica e por última a experiência aas “Promotoras Legais”, de São Leopoldo, que trabalha a formação e capacitação de mulheres empobrecidos, compartilhando informações sobre os canais de acesso aos direitos.



terça-feira, 19 de novembro de 2013

VI Encontro da Rede Um Grito Pela Vida - Brasilia.

Nos dias 15 a 17 de novembro representações dos núcleos da Rede Um Grito Pela Vida do Brasil  estiveram reunidos com o objetivo:
Compartilhar a caminhada dos núcleos por Regiões e das Redes;
Fortalecer a articulação e atuação em REDES de enfrentamento ao tráfico de pessoas;
Lançar o livro "Um Grito Pela Vida";
Realizar um painel temático sobre nosso compromisso de enfrentar o tráfico de pessoas;
Lançar e planejar as ações da campanha "Jogue em favor da Vida"que será realizada antes e durante a copa de 2014;
Projetar a continuidade da caminhada da Rede "Um Grito Pela Vida".
O encontro contou com 62 participantes representantes dos grupos de todo o Brasil, foi um tempo forte de partilha das ações realizadas nos núcleos, projeção da caminhada, onde coletivamente somamos forças para o enfrentamento ao tráfico humano.
Contamos com a participação das Redes internacionais, Rede Kawsay, Rede Ramá, Rede Renate e Talitha Kum, muito contribuíram com a partilha de suas experiencia na certeza de ampliarmos a rede internacional de enfrentamento ao tráfico de pessoas.
O Lançamento do Livro "Um Grito Pela Vida" que traz profundos textos e experiências que contribuirão com a vida da Rede.
E o lançamento da Campanha da Copa 2014 "Jogue a favor da Vida" que será trabalhado a prevenção ao tráfico de pessoas em tempo de copa do mundo.




sexta-feira, 15 de novembro de 2013

VI Encontro Nacional da Rede Um Grito Pela Vida.

 Teve inicio na manhã do dia 15.11.2013 o VI Encontro da Rede Um  Grito Pela Vida. Religiosas, Religiosos vindos de todo Brasil, um grupo de 62 participantes. 
Contamos com a presença de religiosas representantes das Redes internacionais Talitha Kum, Renate, Kawsay e Rede Remá.
Celebração de abertura do encontro coordenada pelo núcleo de Salvador.
Fortalecendo a Rede Um Grito Pela Vida.
Sementes que se espalham e dão vida.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

I Encontro das coordenações das Redes em América Latina e Caribe

No dia 14 de Novembro, em Brasília - DF,  reuniram-se as três coordenações das Redes da Vida Consagrada da America Latina comprometidas no enfrentamento ao tráfico de pessoas: Rede Um Grito pela Vida (Brasil), Red Kawsay (Cone Sul) e Red Ramá (America Central).  O encontro contou com a participação da coordenadora da comissão contra o tráfico de pessoas da CLAR (Conferência Latino Americana dos Religiosos) e uma representante de Talitha Kum, a rede internacional da Vida Consagrada comprometida no enfrentamento ao tráfico de pessoas.
Objetivo do encontro foi o conhecimento reciproco, a partilha e o fortalecimento da atuação em Rede.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Escravidão atinge 29 milhões de trabalhadores em todo o mundo

http://g1.globo.com/globo-news/noticia/2013/11/escravidao-atinge-29-milhoes-de-trabalhadores-em-todo-o-mundo.html


Um relatório recém-divulgado pela fundação Walk Free aponta que 29 milhões de pessoas no mundo ainda trabalham sob o regime de escravidão. Segundo o diretor da organização Anti-Slavery International, três fatores contribuem para o problema. “O primeiro deles é a vulnerabilidade. Algumas vezes, significa que você é apenas mais fraco do que o outro, que quer explorá-lo. A segunda questão é a exclusão social. Os grupos que tendem a ser escravos são discriminados na sociedade. O terceiro fracasso tem a ver com o Estado de Direito. O Estado é responsável por proteger as pessoas e, quando os governos falham, há uma grande chance de os três fatores se unirem e haver escravidão”, aponta Aidan McQuade.
Para o cientista político Leonardo Sakamoto, que é coordenador da ONG Repórter Brasil e membro da Comissão Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo, a escravidão ocorre quando a dignidade ou a liberdade são aviltadas. “Você também tem trabalho escravo quando viola as condições. Condição degradante é aquilo que rompe o limite da dignidade. São negadas a essas pessoas condições mínimas mais fundamentais, colocando em risco a saúde e a vida”, diz.
Mauritânia lidera ranking da escravidão
A Mauritânia ocupa o primeiro lugar do ranking de escravidão global, que analisou 162 países e leva em consideração o casamento infantil e os níveis de tráfico humano. HaitiPaquistão e Índia vêm em seguida. Lucrativa, a escravidão moderna movimenta mais de US$ 32 bilhões, segundo a Organização Internacional do Trabalho. Estimativas da OIT também apontam que há 5,5 milhões de crianças escravas no mundo.
No Brasil, 125 anos após a abolição da escravatura, milhares de pessoas ainda são submetidas a trabalhos em situação degradante. A análise do relatório da fundação Walk Free indica que a escravidão contemporânea no país aparece principalmente em plantações de cana-de-açúcar, na exploração madeireira e na mineração. Nas grandes metrópoles, como São Paulo, a exploração é de mão-de-obra de confecções de roupas, principalmente de bolivianos e paraguaios.
No entanto, há avanço na erradicação da prática. A primeira política de contenção do trabalho escravo é de 1995 e, de lá para cá, 45 mil pessoas foram libertadas de locais onde havia exploração desumana da mão de obra. “Um governo reconhecer a persistência desse tipo de prática, mesmo com todos os problemas econômicos que isso pode causar, é o primeiro elemento forte no combate”, avalia Sakamoto.
Brasil quer endurecer a lei
Tramita no Congresso Nacional uma Proposta de Emenda Constitucional para endurecer a lei. “Ela é chamada de PEC do Trabalho Escravo e prevê o confisco de imóveis em que o trabalho escravo for encontrado e sua destinação para reforma agrária ou para o uso habitacional urbano”, explica o cientista político. Ele destaca que o Brasil é citado globalmente como exemplo porque trabalha no tripé de combate à impunidade, à pobreza e à ganância.
Neste ano, os Estados Unidos celebram os 150 anos do fim da escravidão. A data está sendo usada por organizações de defesa dos direitos humanos para lembrar a presença de novas formas de escravidão. O Departamento de Estado Americano calcula que o tráfico de pessoas leva 18 mil vítimas ao país anualmente.
O historiador Eric Foner, da Columbia University, estuda a história da escravidão americana. “No passado, ela era legalizada, reconhecida como instituição. Era escancarada, lícita e muito importante, a base da economia da época. Não é o que acontece hoje. A escravidão dos dias de hoje não é a base da ordem econômica”, diferencia.

Seminário de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas - Brasilia, novembro de 2013.


Nos dias 07 a 09 de novembro de 2013 foi realizado o Seminário: O papel da Sociedade e da Igreja no Enfrentamento ao Tráfico Humano, com o objetivo de contribuir para uma compreensão integral do tráfico humano (raízes e causas);

Subsidiar as ações dos agentes multiplicadores/as, com informações e ferramentas;

Apoiar a mobilização das comunidades para a vigilância e o enfrentamento. 

O Seminário contou com 70 pessoas, vindas de 20 Estados, foi um tempo forte de estudos, trocas de experiencias e construção de metodologias para o trabalho em Rede.

Tráfico de pessoas é uma prática de violação de direitos humanos, presente nos dias de hoje que se expressa nas modalidades do Trabalho escravo urbano e rural, da exploração sexual, no tráfico da venda órgãos, na adoção ilegal, dentre outros

 



Porto Alegre,RS Realiza Seminário Estadual.



terça-feira, 5 de novembro de 2013

Novas formas de escravatura: Conferência internacional no Vaticano

Iniciou hoje, 2 de Novembro, na Casina Pio IV, na Cidade do Vaticano, uma Conferência internacional sobre o tráfico de seres humanos, conferência organizada pela Pontifícia Academia das Ciências Sociais, juntamente com a Federação Mundial das Associações Médicas Católicas.
A situação actual do tráfico de seres humanos e a escravatura moderna, bem como um plano de acção para combatê-las - são os dois principais aspectos no centro desta conferência.

A Organização Internacional do Trabalho estima que entre 2002 e 2010, foram cerca de 21 milhões as vítimas do trabalho forçado, entendido também como exploração sexual. Todos os anos cerca de dois milhões de pessoas são vítimas de tráfico sexual, 60% das quais são meninas, enquanto que o tráfico de órgãos humanos atinge quase os 11% do total. Quem recorda estes dados horripilantes é Dom Marcelo Sánchez Sorondo, chanceler da Pontifícia Academia das Ciências Sociais, numa entrevista à colega da RV Francesca Sabatinelli.

R. - Na origem de tudo está o Santo Padre que já tinha conhecimento destes problemas. Logo após a sua eleição, recebeu-nos em audiência, nós da Pontifícia Academia das Ciências Sociais. Na carta de agradecimento que lhe foi enviada mais tarde, os conselheiros também tinham perguntado se desejava que nos ocupássemos de algo em particular e ele, imediatamente, com o mesmo envelope respondeu: "Marcelo, quero que se estude o problema das novas formas de escravatura e do tráfico de pessoas, incluindo o problema da venda de órgãos". Assim, a Academia começou a trabalhar. Vimos, porém, que era necessário envolver os médicos e por isso chamámos os médicos católicos, porque o presidente da Federação Internacional das Associações Médicas Católicas, José María Simón de Castelvì, quis colaborar; e em seguida, também a Academia de Ciências, porque as soluções também podem ser de carácter científico. Assim nasceu a iniciativa.

O fenómeno do tráfico, ou escravidão moderna, é analisado sob quais aspectos?

R. – Em todos os aspectos. O que nós queremos é perceber a real dimensão do fenómeno, que um pouco já se sabe, mas contudo queremos ter dados mais precisos. Queremos também alcançar uma ideia comum para a Igreja, para as Conferências Episcopais. Existem Conferências Episcopais, como a inglesa por exemplo, ou a de Guatemala, que elaboraram alguns documentos, mas creio que a Igreja como um todo não tem suficiente consciência do problema. E depois, queremos encontrar orientações concretas: pedimos a todos os convidados, aos observadores bem como aos relatores, para nos enviarem propostas concretas, e agora estamos a avaliá-las. Tem uma muito interessante apresentada por um médico, que sugere para preservar o DNA de crianças desaparecidas, juntamente com o dos pais que denunciam o seu desaparecimento, e confrontá-lo: de facto, a primeira coisa que os traficantes fazem é cancelar as suas impressões digitais.

Sabemos que na origem do tráfico, estão as condições de extrema pobreza, guerras, conflitos internos ... Há uma parte do mundo que explora tudo isso ...

R. – E vamos dizer isso . Começando por aqueles mesmos Países que têm leis que fazem um jogo duplo : por um lado, falam de vida humana, por outro lado as suas próprias instituições não querem ver este problema, ou até mesmo o favorecem . Por exemplo, peguemos naquilo que aconteceu na Bósnia , que envolveu alguns americanos, e não só, num tráfico de escravas, denunciado por uma mulher americana, posteriormente demitida por causa disto por uma subsidiária da ONU (o caso de Kathryn Bolkovac, N.d.R.). Por este motivo, pareceu-nos oportuno envolver os médicos, porque também eles estão comprometidos, as instituições que deveriam defender são as mais afectadas . Portanto, por um lado, estamos diante de uma situação dramática, não se quer falar deste problema, não se quer ver o que está a acontecer; por outro lado faz-se o jogo duplo. Depois, estão aqueles Países que reconhecem a prostituição como um trabalho: também eles criam o mercado do tráfico. Na Alemanha, por exemplo, este problema é terrível. Mas não apenas na Alemanha, também em outros Países do Norte. Portanto, o Estado por um lado diz que se deve intervir, enquanto que por outro faz lucros. O Papa, desde o tempo em que ainda era arcebispo, tinha já intuído este grave problema social que atinge precisamente a alma do mundo social, das ciências sociais. Nós ficámos impressionados por não termos entendido antes.

Neste caso, com as actas desta conferência, o que a Igreja quer fazer?

R. – Nós queremos fazer este primeiro encontro; depois faremos outros, mas este é já um primeiro passo para irmos ao encontro dos desejos do Papa. Tentaremos fazer o melhor possível, não temos a presunção de ter encontrado a solução do problema, mas pelo menos é um passo em frente. Pedimos a Santa Sé para não aderir ainda ao Protocolo de Palermo (Protocolo das Nações Unidas sobre a prevenção, supressão e perseguição do tráfico de seres humanos, especialmente mulheres e crianças (N.d.R.), e ainda não tivemos resposta, pediram-no os próprios nossos académicos. Isso quer dizer que ainda não há uma política comum. Certamente o Papa quer pôr clareza nestas coisas. Deve-se fazer um elogio ao Papa: com a sua sensibilidade levou a nós da Academia - que discutíamos de coisas um pouco abstractas - à estrada concreta da realidade desta globalização que traz consigo aspectos terríveis, entre os quais - como ele mesmo disse em Lampedusa - a indiferença. As pessoas são vendidas, mas ninguém se importa da pessoa humana, a única coisa que importa é o dinheiro, ou melhor: ganha-se dinheiro com as pessoas como se fazia há tempos com a escravidão, e de certa maneira é ainda pior! Sobretudo se consideramos o aspecto sexual, em que estão envolvidos e comprometidos meninas e também meninos. E’ uma das coisas mais trágicas do mundo global, juntamente com a imigração, cujos efeitos vimos em Lampedusa.


domingo, 3 de novembro de 2013

Primeiro Encontro da Igreja Católica na Amazônia legal

Com a coordenação da Comissão Episcopal para a Amazônia, presidida pelo Cardeal Cláudio Hummes, OFM realizou-se primeiro encontro dos seis regionais da CNBB que formam a Amazônia Legal nos dias 28 a 31.10.2013. Abrange 61% do território nacional. Estiveram presente 57 Bispos e Arcebispos, padres, religiosas/os coordenadores/as de pastoral, leigas e leigos comprometidos com a igreja.




Foi realizado entre diversos temas o painel sobre tráfico de pessoas, quilombolas e povos indígenas, Irmã Henriqueta e Irmã Roselei Bertoldo, integrante da Rede Um Grito Pela Vida, Manaus/Roraima, trabalharam  a temática do tráfico humano, chamando atenção para a grande problemática na região amazônica e a necessidade de enquanto igreja trabalharmos na sensibilização e prevenção a este crime, que tem como pilares: a miséria, ganancia e impunidade, se não tornarmos este crime que atua na clandestinidade, visível, será muito dificil combate-lo e fazer com que as pessoas denunciem. Um apelo foi feito a todos os bispos para que possam contribuir efetivamente na campanha da fraternidade que trás a temática: Fraternidade e Tráfico Humano.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Oficina de prevenção ao Tráfico de Pessoas com refugiados e solicitantes de refúgio. Manaus

Na noite da segunda-feira, dia 21 de outubro, o Tráfico de Pessoas foi tema de oficina formativa com refugiados e solicitantes de refúgio no Brasil. O encontro realizado em Manaus foi assessorado pela Irmã Roselei Bertoldo, ICM e pela representante da Cáritas da Arquidiocese de Manaus, Andrea. As assessoras também integram a Rede Um Grito Pela Vida.

Segundo Irmã Roselei, o grupo relatou histórias de vida e exploração que são vividas nos diferentes países da América Latina: “Para mim foi uma rica experiência onde compartimos muitas histórias de vida que são comuns e vivenciadas em países diferentes”.





I CONFERÊNCIA ESTADUAL PARA O ENFRENTAMENTO AO TRÁFICO DE PESSOAS DO ESTADO DO PARANÁ

Nos dias 7 e 8 de outubro passados, aconteceu em Foz do Iguaçu, a Primeira Conferência Estadual para o Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas do Estado do Paraná, promovido pela Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SEJU).  O evento foi organizado pelo Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, órgão vinculado a SEJU.
Esta primeira conferência que contou com o apoio do Ministério da Justiça, teve  a participação de vários representantes da sociedade civil e governamental, como por exemplo: Policia civil, Conselho Tutelar, Agentes de Pastoral da Igreja Católica, Representantes do Ministério da Justiça, Estudantes universitários, etc.  Estiveram presentes pela Rede Um Grito Pela Vida (Núcleo Curitiba) o Fr. Luiz Carlos Batista, Ir. Anyr Mezzomo e a Sra. Rosilei Bastos Pivovar, ademais de representantes da Arquidiocese de Curitiba, a Ir. Maria de Lourdes Soares Gomes (Ir. Lourdinha) pela Secretaria de Pastoral e Sra. Maria Inês da Costa pela Comissão da Dimensão Social.
Frei Luiz C. Batista, coordenador da Rede (Núcleo de Curitiba), durante o Painel formado por grupos que atuam nos diferentes campos de enfrentamento ao tráfico de pessoas, destacou o papel da Igreja Católica no Brasil a favor dos migrantes e das pessoas vítimas do tráfico, falou da próxima Campanha da Fraternidade de 2014, assim como da Rede Um Grito pela Vida, organismo da CRB Nacional que desenvolve várias ações pelo Brasil na prevenção, alerta, denúncia e apoio as vítimas do tráfico humano.
O Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas no Paraná tem apenas um ano de criação e ainda esta por serem constituídos um comitê e um plano de ação no enfrentamento ao tráfico de pessoas, que deverão começar a serem executados após este evento e que  poderá contar  com o apoio da sociedade civil, sendo que a Rede Um Grito Pela Vida pretende contribuir neste planejamento através da participação ativa de um dos seus membros.

Rede Um Grito Pela Vida (Núcleo Curitiba)


domingo, 20 de outubro de 2013

Porto Velho: Seminário sobre migrações, trabalho escravo e tráfico de pessoas

por ir. Gabriella Bottani

O dia 19 de outubro de 2013, no auditório da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), a Pastoral do Migrante promoveu um Seminário para discutir e aprofundar a realidade das migrações em Rondônia e violação de direitos.
Ir. Orila Travessini, coordenadora da Pastoral do Migrante e membro da Rede Um Grito pela Vida em Porto Velho, abriu o seminário.
Significativa foi a colocação sobre a história das migrações no Estado feita pelo bispo emérito Dom Antônio Possamai.
A Rede Um Grito pela Vida foi representada por ir. Gabriella Bottani, que foi convidada para falar de Tráfico de Pessoas e violação de direitos humanos.
Participaram do evento muitos estudantes, acadêmico e alguns religiosos.
A avaliação conclusiva feita pelos participantes foi muito boa. O seminário deixou o gosto de conhecer mais sobre os temas propostos.



sexta-feira, 18 de outubro de 2013

O MJ apresenta o Relatório sobre tráfico de pessoas em fronteiras

Foi apresentado na tarde desta sexta-feira, 18, em Brasília (DF) o “Diagnóstico Sobre Tráfico de Pessoas nas Áreas de Fronteira no Brasil” (ENAFRON)

Link para ler a pesquisa na integra 

http://issuu.com/justicagovbr/docs/diagnostico_trafico_pessoas_frontei#/signin

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Seminário: Migrações, tráfico de pessoas e trabalho Escravo

A Pastoral do Migrante de Porto Velho em Parceria com a Rede Um Grito pela Vida, CPT, Arquidiocese de Porto Velho e UNIR organiza o Seminário: Migrações Tráfico de pessoas e Trabalho Escravo.
O Seminário será realizado no dia 19 de outubro de 2013 das 8h às 12h, na UNIR (Universidade Federal de Rondônia) Centro, Av. Presidente Dutra, 2965. Inscrições podem ser feitas por e-mail: SPM-travessini@hotmail.com ou pastoralpvh@gmail.com
Os participantes receberão um certificado expedido pela UNIR.



domingo, 6 de outubro de 2013

A Rede Um Grito Pela Vida, Regional Manaus/Roaima realiza encontro de formação sobre TP

Encontro de formação sobre Tráfico de Pessoas. 05.10.2013
Local: Faculdades Metropolitanas FAMETRO

A Rede Um Grito Pela Vida, Regional Manaus/Roaima realizou mais um encontro de formação com o tema tráfico de pessoas.
Tendo em vista a Campanha da Fraternidade Pe. Zenildo- Secretário executivo da CNBB Amazonas, trabalhou o a temática tendo um olhar teológico sobre está problemática e nosso compromisso enquanto cristãs e cristãos.

A Coordenadora do núcleo de prática jurídica da UEA Dra. Adriana Almeida, trabalhou aspectos da Legislação sobre Tráfico de Pessoas. E Dr. Renan Bernardi Kalil Procurador do Trabalho, Coordenadoria sobre Trabalho, trabalhou a temática do tráfico de pessoas para fins de trabalho escravo.
Foi um encontro muito produtivo, onde o grupo teve oportunidade e conhecer e aprofundar aspectos da legislação e a realidade do trabalho escravo, bem como se apropriar de elementos fundamentais para trabalhar na prevenção ao TP no Estado do Amazonas.
 









sábado, 5 de outubro de 2013

Rede Um Grito Pela Vida - Regional Belém realiza atividades no Dia Internacional de Enfrentamento ao TP.

Dia 23 de Setembro dia Internacional de Enfrentamento a Exploração Sexual e Tráfico de Pessoas.
A Rede Um Grito Regional Belém, realizou atividades de sensibilização e prevenção ao TP  na Praça do Operário próximo a Rodoviária de Belém.
Momento de Oração e Partilha.
Rezando pelas Vitimas do Tráfico de Pessoas, e pelo fortalecimento da Rede Um Grito pela Vida
Levando informação ao Público- Local-Rodoviária de Belém.
Irmã Josi e Irmã Rosa

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

São Paulo: Campanha contra o Tráfico de Pessoas na Praça da Sé

A Rede um Grito pela Vida, da Conferência dos Religiosos do Brasil, regional São Paulo (CRB-RS), em parceria com a Associação N. Sra. do Bom Par, celebrou o dia 23 de setembro – Dia Internacional Contra a Exploração Sexual e  Tráfico de Pessoas - com  programação no marco zero, na capital paulista. O ato chamou a atenção de populares para a causa do tráfico humano:  prevenção, denúncia e enfrentamento.

O evento foi realizado na Praça da Sé e contou com a participação de quase mil pessoas. Quem passou pelo local foi convidado a ‘mostrar seu grito contra o tráfico de pessoas’. Uma faixa com mais de quatro metros trouxe a pergunta: "Qual o seu grito contra o tráfico de pessoas?"

Quem passou pelo espaço e sentiu-se motivado, escreveu no painel, deixando sua mensagem e somando nesta importante luta.

Também foram exibidas outras cartazes e banners alertando sobre a rentabilidade e a realidade do trafico que tem como consequência a exploração sexual, trabalho escravo, adoção ilegal e a venda de órgãos.

“A repercussão  foi boa. Podemos dizer que foi um dia de informação e formação. Nós, da Rede, acreditamos que muitas pessoas foram informadas sobre o tráfico de pessoas e, após essa participação,  vão ter forças para assumirem gestos proféticos de denuncia. Basta de tráfico humano”

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Dia 23 de setembro em Porto Velho

No dia 23 de setembro a Rede Um Grito pela Vida panfletou folhetos informativos sobre o tráfico de pessoas, na zona Sul da Cidade. Participaram religiosas, religiosos, grupos da Pastoral da Juventude, representantes da Cáritas Arquidiocesana e agentes de pastoral das Paróquias de São José Operário e Santa Luzia. Contamos com a presença de pe. Jaime, coordenador de pastoral e de ir. Beth, presidente da CRB de Porto Velho. A Radio Caiarí deu cobertura total do evento. Foi uma tarde de festa, de encontro e sobretudo de formação e sensibilização sobre tráfico de pessoas na cidade de Porto Velho.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

A Rede Um Grito Pela Vida - Cachoeira do Itapemirim.

O dia 23 de setembro  na cidade de Cachoeira de Itapemirim a Rede realizou um dia na praça, foi muito bonito  e marcou o comprometido e solidariedade com nossos irmãos e irmãs indefesos que passam por está triste realidade do tráfico de pessoas.
A Rede um Grito pela Vida ficou na Praça Central das 8:30 até as 17 hs.
Dois mil panfletos foram distribuídos pelas/os religiosos, e crianças do Projeto Villagindo para ser feliz.
As crianças em dois turnos faziam apresentações: música, violão, capoeira e vendiam produtos confeccionados por eles (é a preventividade).  A gaiola (Um metro e meio X Um metro e meio), ficou em lugar estratégico sempre com duas ou 03 pessoas dentro, boca e mãos amarradas, bem como o banner da Amanda, jovem de 15 anos,  de Castelo, município vizinho,  há 01 ano desaparecida. Além das faixas, recortes de jornais, banners, os pais  de Amanda  estiveram presentes o dia todo.
Os MCS da cidade  deram toda a cobertura. Às 16:30m, D. Dario Campos, com os religiosos presentes (18), coordenou  o encerramento com orações, canto da Rede e numa ação coletiva levantou-se a gaiola e as adolescentes foram libertadas.
Foi um momento muito forte despertando curiosidade e reflexão junto aos passantes. 

Apesar de nossa rede se reunir mensalmente,  dia 23 de setembro foi novidade para a maioria das pessoas.
Valeu a visibilidade, informação e, conscientização. 
Abram o Face: villagindo para ser feliz e verão todas as fotos. (pastoralvillagindo)
Ir. Rita, pelo grupo