terça-feira, 30 de março de 2021

Celebrando a vida e missão da Rede Um Grito Pela Vida

Celebrando a vida e missão da Rede Um Grito Pela Vida, o núcleo de Porto Alegre/RS transformou um poema em uma bela homenagem em vídeo.

sábado, 20 de março de 2021

O autocuidado foi tema de encontro virtual da Rede Um Grito pela Vida – Região Nordeste


Uma tarde leve, com reflexões esperançosas, de encontro consigo e de vivência da fraternidade – assim pode ser definida a formação promovida pela Rede Um Grito Pela Vida – Região Nordeste, realizada neste sábado, 20 de março.

O encontro, realizado na modalidade virtual, reuniu cerca de 70 pessoas entre religiosas, religiosos, leigas e leigos do nordeste brasileiro e de outros Estados como Minas Gerais, Amazonas e Distrito Federal. O tema, “o autocuidado como fonte de motivação para cuidar do outro”, foi dinamizado por Livania Maria Silva Guimarães, psicóloga clínica e escolar.

Já no início da reunião, os participantes expressaram os sentimentos que traziam consigo. A partir desse ponto, a palestrante abordou o conceito de saúde e de doença, das emoções e da integralidade do ser humano: “Somos seres uno: espiritual, subjetivo, social e físico. O todo afeta as partes, e as partes afeta o todo” disse.

Livania conduziu a todo/as é rememorar experiência emocionais de amor, medo e suas frequências vibratórias. Também evidenciou o cuidado através da corporeidade e apontou ainda os pilares para uma saúde e autoestima melhores. Também foi oportunizada a partilha entre os participantes em grupos menores e, depois, no grande grupo: “Vamos deixar uma posteridade mais saudável. Somos criação e criaturas de Deus para a saúde. Amemo-nos mais!” disse.

Na avaliação da coordenação regional, o encontro atingiu o objetivo: “avalio como positivo tendo em vista o número de participantes, a partilha e a dinâmica aplicada no encontro”, disse Creuza Celestina, coordenadora da Rede Um Grito Pela Vida – núcleo de João Pessoa.

Irmã Sirleide Cabral, osf, referencial da Rede na região Nordeste, disse que o encontro foi positivo, sobretudo porque também acolheu participantes de outros regionais do Brasil: “avalio como muito positiva a nossa formação. Conseguimos alcançar o nosso objetivo. Tenho recebido retorno de agradecimento e de que o nosso encontro foi muito feliz. Nós estávamos realmente precisando. A Livania respondeu ao nosso objetivo que foi o de cuidar de quem cuida, ou seja, animar e fortalecer cada agente da Rede Um Grito Pela Vida na missão de enfrentamento ao tráfico humano” disse.





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Por: Serviço de Comunicação | comunicargpv@gmail.com

segunda-feira, 15 de março de 2021

Regional promove formação sobre o auto cuidado

Anote na agenda – um momento para cuidar de quem cuida. A Rede Um Grito Pela Vida - Região Nordeste promove no sábado (20)  uma formação virtual com o tema “o auto cuidado como fonte de motivação para cuidar do outro”. O encontro formativo será realizado na plataforma zoom, conforme ID e senha do cartaz abaixo. Participe!



Núcleo de Porto Alegre



Em mais uma reunião virtual, a Rede um Grito Pela Vida – Núcleo de Porto Alegre, avaliou e planejou a caminhada da entidade. Na ocasião foram acolhidas duas novas integrantes da Rede: Irmã Ângela Ribas, isj e Teresa Santos, ib.

“Diante da desafiante realidade da pandemia, a missão da RUGPV não para! Compartilhando olhares e experiências, a equipe reunida organizou algumas das atividades programadas pelo núcleo para o ano 2021” disse Irmã Angélica de Oliveira, coordenadora do Núcleo.

sexta-feira, 12 de março de 2021

Comissão da CNBB lança Carta Pastoral com pedido de medidas de combate ao tráfico de pessoas agravado na pandemia


A Comissão Episcopal Pastoral Especial para o Enfrentamento ao Tráfico Humano da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), e demais entidades que compõem o Fórum Ampliado, divulgaram nesta quinta-feira, 11 de março, uma Carta Pastoral na qual interpelam a Igreja no Brasil, governos e a sociedade brasileira sobre pontos que envolvem a realidade do tráfico de pessoas, agravado pelo pandemia da covid-19.

Integram o Fórum Ampliado de Combate ao Tráfico de Pessoas ligado à Comissão da CNBB a Cáritas Brasileira, a Comissão Brasileira de Justiça e Paz, a Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude da CNBB, o Instituto de  Migrações e Direitos Humanos, a Pastoral da Mulher Marginalizada, a Pastoral Carcerária e o Serviço Pastoral dos Migrantes.

No documento, as organizações afirmam que “o tráfico humano é uma realidade que atinge prioritariamente as pessoas mais vulneráveis da sociedade: mulheres, juventudes, trabalhadores e trabalhadoras, idosos e idosas, pessoas com deficiências e crianças e adolescentes. Estas, aponta a carta, respondem por 30% de todos os indivíduos traficados segundo a Organizações Mundial das Nações Unidas (ONU).

Leia a íntegra da carta

Brasília, 11 de março de 2021.
CEEPETH – Nº. 0065/21

CARTA PASTORAL


“...não afastem o olhar à vista dos sofrimentos de seus irmãos e irmãs em humanidade, privados de liberdade e dignidade, mas tenham a coragem de tocar a carne sofredora de Cristo.”
Papa Francisco


A Comissão Episcopal Pastoral Especial para o Enfrentamento ao Tráfico Humano da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB e demais entidades que compõe o Fórum Ampliado1, diante da realidade do Tráfico Humano, agravado pela pandemia, posiciona-se e interpela a sociedade sobre os seguintes elementos:

1. O tráfico humano é uma realidade que atinge prioritariamente as pessoas mais vulneráveis da sociedade: mulheres, juventudes, trabalhadores/as, idosos/as, pessoas com deficiências, ou seja, os mais desprovidos economicamente, especialmente às crianças e adolescentes, que segundo levantamento da Organização das Nações Unidas-ONU representam 30% de todos os indivíduos traficados.

2. A pandemia do COVID-19 está colocando o Brasil e o restante do mundo sob enorme atenção e preocupação. Exacerbou e trouxe à tona as escandalosas desigualdades econômicas e sociais sistêmicas que estão entre as principais causas do tráfico humano: o desemprego, a pobreza, a fome, o corte de gastos das políticas públicas, dentre elas, as de enfrentamento as formas de tráfico de pessoas.

3. Neste contexto de isolamento social, os aliciadores/as criaram novos modelos de negócios ao ‘novo normal’, especialmente por meio das modernas tecnologias de comunicação. Um exemplo é o aliciamento dos cidadãos venezuelanos que moram no Brasil e aqueles que ainda estão na Venezuela por meio de anúncios on-line e plataformas de mídias sociais para trabalhos em cidades populosas, ficando altamente vulneráveis ao tráfico para fins de exploração sexual e trabalho escravo.

4. As fronteiras fechadas por conta da pandemia têm acirrado conflitos entre polícia e imigrantes. É preocupante ainda a situação dos imigrantes que recentemente estavam acampados na fronteira do Acre com o Peru. É evidente, pois a importância de continuar tratando com respeito os imigrantes que chegam ao Brasil, e dar-lhes condições dignas de acolhida, assistência e inserção.

5. O mesmo princípio vale para os brasileiros/as em situação de migração interna em busca de trabalho e melhores condições de vida. As recentes ocorrências flagradas de escravidão de norte a sul do país, abrangem setores econômicos diversificados: pecuária, lavouras (especialmente café e cebola), carvoaria, mineração, confecção, construção civil e outros serviços diversos.

6. Diante dessa realidade do tráfico humano, queremos solicitar que as autoridades brasileiras do campo político e eclesial se comprometam a:

Criar mecanismos para o trabalho articulado das organizações governamentais e da sociedade civil para fortalecer e/ou aprimorar os instrumentos legais adequados às diretrizes internacionais e capazes de dotar os agentes públicos de ferramentas, adaptando respostas para impedir que traficantes de pessoas e aliciadores ajam impunemente durante a pandemia.

Que as diferentes instancias eclesiais assumam com prioridade o enfrentamento a estes crimes contra a vida humana: realizando formação com as lideranças, subsidiando-as com materiais apropriados de formação, especialmente o guia “Orientações Pastorais Sobre o Tráfico de Pessoas, das Edições CNBB”.

E para reduzir as desigualdades sociais que lançam as pessoas na roda viva do tráfico de pessoas, interpelamos a todos/as: igreja e sociedade para um empenho coletivo pela vacina já para todos/as, Auxilio Emergencial até o fim da pandemia e um posicionamento claro e firme de denúncia às praticas genocidas do atual governo.

Que Jesus Cristo, aquele que habitou o coração de Santa Josefina Bakhita, escravizada que testemunhou a esperança, nos anime e nos fortaleça para um esforço comum de coragem, paciência e perseverança na luta contra todas as formas modernas de escravidão.


+ Evaristo Pascoal Spengler
Bispo de Marajó/PA
Presidente da Comissão Episcopal Pastoral Especial para o Enfrentamento ao Tráfico Humano


Dom Adilson Pedro Busin, cs
Bispo Auxiliar de Porto Alegre/RS


Dom José Ionilton Lisboa de Oliveira
Bispo de Itacoatiara/AM

Dom José Luiz Ferreira Sales
Bispo de Pesqueira/PE

Cáritas Brasileira; Comissão Brasileira de Justiça e Paz; Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude; Instituto de Migrações e Direitos Humanos; Pastoral da Mulher Marginalizada, Pastoral Carcerária e Serviço Pastoral dos Migrantes.

SE/Sul Quadra 801 Conj. B / CEP 70200-014 - Brasília - DF – Brasil Fone:(61) 2103 8300 / 2103 8200 / 98173 5967 / 98173 5958 E-mail: traficohumano@cnbb.org.br Site: www.cnbb.org.br

quarta-feira, 10 de março de 2021

Missa recordou o 7º dia da morte de Dom Sérgio Castriani


Manaus/AM
- Foi realizada na terça-feira, 09 de março, a missa pelo 7º Dia da  morte de Dom Sérgio Eduardo Castriani, arcebispo emérito de Manaus. Na celebração, presidia pelo arcebispo Leonardo Ulrich Steiner, Irmã Roselei Bertoldo, icm, em nome da Rede Um Grito pela Vida leu a seguinte mensagem:

Querido e amado Dom Sérgio

Já se encontra nos braços e abraços de Deus! Enquanto Vida Religiosa Consagrada, rendemos graças a Trindade Santa pela sua vida doada no chão da Amazônia, onde fizeste tua morada, deixastes marcas profunda em cada uma, em cada um de nós, sendo testemunho de um homem simples, cuidadoso com as pessoas, preocupado com os diversos grupos, dando atenção a cada realidade. 

Tua Vida de Pastor, de religioso, é um testemunho para todas aquelas e aqueles que abraçam a consagração como vocação e entrega de vida na missão. Foi a missão o que marcou profundamente tua vida, uma missão que o levou a ser verdadeiro testemunho de Igreja em saída, presença misericordiosa nos lugares mais distantes e no meio aos vulneráveis.

Gratidão por estar tão presente na vida da gente! Enquanto Rede Um Grito Pela Vida, sempre nos deu muita força. Lembro que, a cada ano, quando entregávamos o relatório final de atividades da Rede, o senhor o lia com muito carinho. Sempre nos animava e dizia: esse trabalho é a profecia da Vida Religiosa Consagrada, e de Leigas que assumem o cuidado da vida, arriscando suas próprias vidas.

GRATIDÃO Dom Sérgio Eduardo Castriani por toda acolhida! Deixastes marcas profundas, lembranças de uma vida dedicada e sensível às causas sociais, de profunda vivência do Evangelho encarnado na vida.

Gratidão pelo teu SIM, pela tua vida doada e ENCARNDA neste chão sagrado da Amazônia, que pelo seu testemunho nos ensinou a amar, a descobrir nEle e nos seus povos a presença do Deus Encarnado.

Ir. Roselei Bertoldo – Rede Um Grito Pela Vida.






terça-feira, 9 de março de 2021

Campanha Continental da Igreja Católica latinoamericana contra o tráfico


 ❗❗ MULHERES NÃO SÃO MERCADORIAS. BASTA DE TRÁFICO DE MULHERES ❗❗

Estamos diante de várias violências que se agravam com a pandemia de Covid-19. Mulheres continuam migrando forçadamente em busca de melhores condições de vida para suas famílias e são as maiores vitimas do tráfico humano. No compromisso de proteger as mulheres vítimas, reafirmamos o acompanhamento às sobreviventes das diversas violências. A Comissão Episcopal Pastoral Especial para o Enfrentamento ao tráfico Humano; a Cáritas Brasileira; a Comissão Brasileira de Justiça e Paz; a Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude; o Instituto de Migrações e Direitos Humanos; a Pastoral da Mulher Marginalizada e a Pastoral Carcerária somam força à Campanha Continental da Igreja Católica latinoamericana contra o tráfico de pessoas e se comprometem na defesa da vida das mulheres.

🔗 Saiba mais sobre a campanha: https://www.facebook.com/LAContraLaTrata

Manaus: Rede de apoio e proteção às mulheres


O Dia Internacional da Mulher também é uma oportunidade para falar de um dos mais graves problemas que afetam a vida das mulheres – a violência doméstica. 

O que fazer para combater essa realidade? Reportagem da Band Manaus destacou as forças da sociedade que compõem a rede de apoio e proteção às mulheres em situação de violência.

A matéria apontou o trabalho da Rede Um Grito Pela Vida. Irmã Rose Bertoldo, icm, foi entrevistada e destacou que a violência do tráfico de pessoas atinge mulheres em situação de migração. A religiosa denunciou a diminuição no atendimento dos casos neste tempo de pandemia. Assista!

Pelo fim da violência contra as mulheres | Rede Um Grito Pela Vida

No Dia Internacional da Mulher, a mensagem da Rede Um Grito Pela Vida – Núcleo de Curitiba (PR) é um apelo pelo fim da violência.

Em vídeo, a promotora de Justiça Fernanda Maria C. Motta Ribas enfatiza a necessidade urgente de romper o silêncio e o sofrimento das mulheres vítimas, a prestação de toda ajuda necessária, acolhimento e a divulgação massiva dos canais de denuncia com o Disque 180, que presta uma escuta e acolhida qualificada às mulheres em situação de violência.

Assista ao vídeo!

domingo, 7 de março de 2021

Mensagem da coordenação nacional - Dia Internacional da Mulher



O Dia da Mulher é comemorado anualmente em 8 de março. Este dia é uma celebração de conquistas sociais, políticas e econômicas das mulheres ao longo dos anos e em diversos países.

Essa data surgiu a partir da luta das mulheres por melhores condições de vida e trabalho, começou a partir do final do século XIX, principalmente na Europa e nos Estados Unidos. As jornadas de trabalho de 15 horas diárias, os baixos salários e a discriminação de gênero eram alguns dos pontos debatidos pelas manifestantes da época.

De acordo com registros históricos, o primeiro Dia da Mulher foi celebrado nos Estados Unidos, em maio de 1908, onde mais de 1.500 mulheres se uniram em prol da igualdade política e econômica no país.

Em agosto de 1910, a jornalista e política feminista Clara Zetkin propôs a realização anual de uma jornada pela igualdade de direitos das mulheres, sem uma data específica. 

Vários acontecimentos levaram à criação de um dia especial para as mulheres. Um deles foi o incêndio numa fábrica de camisas em Nova York, ocorrido em 25 de março de 1911, que mataria 146 pessoas, sendo entre elas,  129 mulheres. O número de vítimas se explica pelas péssimas condições de trabalho e porque uma porta estava fechada para impedir a fuga das trabalhadoras. 

Mulheres foram mortas no incêndio da fábrica

O verdadeiro 8 de março surgiu com as manifestações das mulheres russas por melhores condições de vida e trabalho, o que aconteceu em 8 de março de 1917, ou seja, durante a Primeira Guerra Mundial. 

A manifestação, que contou com mais de 90 mil russas, ficou conhecida como "Pão e Paz", sendo este o marco oficial para a escolha do Dia Internacional da Mulher no 8 de março, data que somente foi oficializada em 1921.

Após este conflito, e com as transformações trazidas com a Segunda Revolução Industrial, as fábricas incorporaram as mulheres como mão de obra barata. No entanto, devido às condições insalubres de trabalho, os protestos eram frequentes. Também nas primeiras décadas do século, as mulheres começam a lutar pelo direito ao voto e à participação política.

Apesar disso, por muito tempo, a data foi esquecida e acabou sendo recuperada somente com o movimento feminista nos anos 60. A Organização das Nações Unidas, por exemplo, somente reconheceu o Dia Internacional da Mulher em 1975.

Atualmente, além do caráter festivo e comemorativo, o Dia Internacional da Mulher ainda continua servindo como conscientização para evitar as desigualdades de gênero em todas as sociedades.

Muitas mulheres na busca pela realização de seus sonhos faz com que apostem tudo o que têm em busca de melhores condições de vida. Nos tempos atuais, a mulher continua muito marginalizada em alguns setores da sociedade. Infelizmente a desigualdade e falta de direitos ainda é gritante. Por isso as mulheres vão pra rua, vão a luta para conquistar sempre mais seu espaço e serem independentes. 

Em meio a pandemia sabe-se que muitas sofrem abusos e violências dentro de sua casa e muitas vezes por seu companheiro ou alguém da família. Com isso buscam outras soluções e, devido a essa vulnerabilidade, se tornam vítimas fáceis do tráfico de pessoas. Muitas delas atraídas por promessas de emprego fora do país (mesmo com as fronteiras fechadas por causa da pandemia), ou em outro estado. As propostas de dinheiro fácil, com salário em dólar e vida de luxo, são escravizadas ou até perdem a vida.


Neste dia 8 de Março, toda mulher – menina, adolescente, jovem ou adulta é convocada a fazer um momento de silencio por tantas mulheres que sofrem com a exploração imposta pelos homens ou pela sociedade.

Nós Mulheres da Rede Um grito pela vida, nos unimos a todas as mulheres vítimas de diversas violências, e convidamos a cada uma a não desistir de seus sonhos. 

PARABÉNS neste dia 8 de Março, a todas as mulheres que lutam pela vida e por dias melhores. Estamos juntas nesta luta.

Irmã Valmí Bohn – IDP
Coordenadora Nacional
Rede Um Grito Pela Vida


Dia Internacional da Mulher

Dia Internacional da Mulher - Dia de Luta por vida e dignidade!





 

quinta-feira, 4 de março de 2021

Dia Internacional da Mulher

Celebrar a vida das mulheres e apoiar sua luta!



Nota de pesar e solidariedade - Dom Sergio Eduardo Castriani



“Abre-te, ó céu, para acolher quem já na terra em Deus viveu!
E sem mais véus, enche de luz, quem este mundo iluminou,
seguindo os passos de Jesus!”
(Ir. Miria Kolling)


Com profundo pesar, a Rede Um Grito Pela Vida, através de sua coordenação nacional, recebeu a notícia de falecimento de Dom Sergio Eduardo Castriani, C.S.Sp. arcebispo emérito de Manaus (AM), ocorrido na noite desta quarta-feira, 03 de março.

Dom Sérgio foi um grande missionário que viveu o projeto de Jesus no chão sagrado da Amazônia e em todos os espaços onde se fez presente. Foi um pastor zeloso, homem de grande misericórdia e sensível às dores do povo. 

A causa do enfrentamento ao tráfico humano sempre esteve presente em seu coração de pai, por isso, sempre incentivou a missão da Rede Um Grito Pela Vida em Manaus e em todo o Norte brasileiro. Sempre tinha uma palavra de ânimo, de entusiasmo e coragem. Era conhecedor dessa triste realidade que assola as mulheres e s crianças da Amazônia. Diante dessa realidade nunca hesitou em ser presença afetiva e efetiva na missão da Rede.

Sua morte nos causa grande tristeza, nos faz chorar e aperta os nossos corações, porém, maior ainda é a nossa fé e a esperança na vida eterna. Somos gratas pela vida de Dom Sérgio. Diante da Deus que o acolhe em seu retorno, apresentamos a nossa oração-testemunho de que esse amado filho passou fazendo o bem na terra, procurou as ovelhas perdidas e se colocou ao lado dos/as preferidos/as do Reino.

À Dom Leonardo Ulrich Steiner, seus bispos auxiliares e ao povo de Deus da Arquidiocese de Manaus, manifestamos nossa solidariedade e nos unimos às orações pela Páscoa Definitiva do nosso amado pastor emérito.


03de março de 2021.

Coordenação Nacional
Rede Um Grito Pela Vida

quarta-feira, 3 de março de 2021

Live debaterá enfrentamento ao tráfico humano e exploração sexual - missão de todos nós


“Enfrentar o Tráfico Humano e a Exploração sexual: É missão de todos nós.” – este é o tema da live formativa que será promovida no próximo dia 10 de março, às 19h30min.

O evento virtual é promovido pelas alunas do Curso de Formação de Lideranças Comunitárias e Sociais, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, a Unesc, e será transmitido via Youtube (link abaixo). 

Participam do evento: Elvy Monzat Arraga, jornalista e secretário executivo da REPAM; Irmã Rose Bertoldo, ICM,  integrante da REPAM e da Rede Um Grito Pela Vida; Ir. Marie Henriqueta, NCM, referência no combate à exploração sexual de crianças e adolescentes no Pará; e a presença cultural do cantor e compositor Zé Vicente.

A live é apoiada pela Conferência dos Religiosos (as) do Brasil, a CRB, pela Rede Um Grito Pela Vida e a Pastoral da Criança.