segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Turismo “mais exposto” ao tráfico de pessoas para fins sexuais e laborais

Há actividades a passar de casas de alterne e de apartamentos para equipamentos hoteleiros NELSON GARRIDO
Com a maior atenção das polícias à exploração de pessoas para fins sexuais e o desmantelamento de redes de tráfico de pessoas em bares e discotecas, estas actividades criminosas tendem a passar do espaço público para o privado: das casas de alterne para apartamentos; e mais recentemente dos apartamentos para hotéis ou outro tipo de equipamento hoteleiro.

A privacidade é um valor pelo qual o cliente está disposto a pagar quando dá entrada num hotel. O perigo é quando o cliente é o traficante, dizem os investigadores do instituto de investigação português NSIS (Network of Strategic and International Studies), Cláudia Pedra e Miguel Santos Neves, autores do projecto Tráfico humano no sector do turismo: papel das empresas na prevenção e difusão de boas práticas, que será apresentado em Março, na Fundação Gulbenkian, em Lisboa, e depois na conferência internacional da Organização Mundial de Turismo, em Berlim.

FONTE: https://www.publico.pt/sociedade/noticia/sector-do-turismo-mais-exposto-ao-trafico-de-pessoas-para-fins-sexuais-e-laborais-1722699

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