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Brasileiros
das capitais pesquisadas têm ideias difusas quando pensam pela primeira vez em tráfico
de mulheres.
Menções
mais frequentes passam por prostituição, desumanidade, indignação e exploração.
O
ciclo de formação de ideias sobre o tema, mostra a pesquisa, passa por
desinformação, má informação,
admissão do problema, preocupação, preconceito e culpabilização das vítimas, o que
contribui para a falta de consensos sobre o problema.
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